Brasil, País do Futuro e o Piauí? 02

Foto:BBC

O Piauí comemora neste dia 13 de março um dos mais importantes fatos históricos a nível regional bem como nacional que foi a Batalha do Jenipapo, historicamente reconhecida por ser o único conflito armado na busca pela Independência do Brasil, foi iniciada no dia 13 de março de 1823, e reuniu aproximadamente quase 4 mil combatentes entre militares portugueses, aldeões, escravos, libertos e outros civis de várias atividades econômicas a época às margens do rio que deu o nome do conflito, no município de Campo Maior, que ainda não existia no período.

O Estado do Piauí de hoje é diferente daquele do período final colonial e início de uma Monarquia arranjada e manobrada com peculiaridades por vezes a persistir como as desigualdades sociais e econômicas que devem ser enfrentadas com coragem pelos governantes locais em todos os níveis. A crença nesta possibilidade ressurge a cada eleição e o que vemos de fato é a esperança ir e voltar aqui e acola com mais ou menos intensidade.

Nas eleições de 2022 vimos o que seria improvável acontecer com a eleição vitoriosa de um Governador jovem e com características técnicas de formação e conduta mesmo tendo ocupado cargo político. O Piauí está a precisar como nunca de gestão mais técnica pra salvaguardar o que deve ser políticas de Estado principalmente nas áreas da Segurança, Educação e Saúde mas sem esquecer as demais áreas que possam impulsionar desenvolvimento social, econômico e estrutural para uma ampla maioria da população já sofrida e descrente de mudanças. O alinhamento a nível nacional com o poder central é uma grande vantagem para os gestores piauienses e em especial para o Governador que é um novo expoente e na vitrine da cadeia de comando se cercou de pessoas com grande saber e condições de bem gerir e avançar no que for necessário para o desenvolvimento de um plano de governo audacioso por não ser para políticos e sim para a população em geral.

No mais é aguardar o devido tempo para a colheita de resultados e assim poder tratar de expectativas concretizadas ou não. Somos desejosos de que haja de fato realizações e correções da prestação de serviços ofertados pelo Estado e assim poder olhar mais pra frente e dizer: QUE VENHAM MAIS 200 ANOS E QUE VALEU A PENA LUTAR POR UMA INDEPENDENCIA DE VERDADE PARA A NOSSA GENTE.

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