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Home Notícias Finanças

BC decide manter juros em 2% ao ano, mesmo com aumento de preços

Marcelo Costa Ribeiro por Marcelo Costa Ribeiro
9 de dezembro de 2020
em Finanças
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BC decide manter juros em 2% ao ano, mesmo com aumento de preços

O Banco Central também considera que a inflação está alta, mas que isso deve ser "temporário"

O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central manteve, por unanimidade, a taxa básica de juros da economia (Selic) em 2% ao ano, apesar da alta de preços nos últimos meses. Os juros continuam no menor patamar desde o início da série histórica, em 1996.

Foi a última reunião neste ano e a terceira seguida sem mudanças na Selic. A manutenção dos juros em níveis tão baixos vem ainda na esteira das preocupações sobre os efeitos do coronavírus no Brasil e no mundo, e era esperada por analistas.

Em nota sobre a decisão, o BC diz que a pandemia no mundo preocupa, mas há notícias promissoras sobre a vacina contra a covid-19, e a expectativa é de normalização da atividade econômica no médio prázo. O BC também considera que a inflação está alta, mas que isso deve ser “temporário”.

“As últimas leituras de inflação foram acima do esperado e, em dezembro, apesar do arrefecimento previsto para os preços dos alimentos, a inflação ainda deve se mostrar elevada. Apesar da pressão inflacionária mais forte no curto prazo, o Comitê mantém o diagnóstico de que os choques atuais são temporários, mas segue monitorando sua evolução com atenção, em particular as medidas de inflação subjacente”, explica nota do Copom.

Juros x inflação

Os juros são usados pelo BC como uma ferramenta para tentar controlar a inflação ou tentar estimular a economia. De modo geral, quando a inflação está alta, o BC sobe os juros para reduzir o consumo e forçar os preços a cair. Quando a inflação está baixa, o BC derruba os juros para estimular o consumo.

A meta de 2020 é manter a inflação em 4%, mas há uma tolerância de 1,5 ponto para cima e para baixo, ou seja: pode variar entre 2,5% e 5,5%. No ano passado, a inflação fechou em 4,31%, dentro da meta do governo para 2019.

O índice de novembro deste ano, o último divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), ficou em 0,89%, a maior para o mês em cinco anos.

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) acumulado em 2020 é de 3,13%; o dos últimos 12 meses, de 4,31% — acima do centro da meta.

De 14,25% a 2% em 4 anos

Em outubro de 2016, o BC deu início a uma sequência de 12 cortes na Selic. Neste período, a taxa de juros caiu de 14,25% ao ano para 6,5% ano. De maio de 2018 até junho de 2019, a taxa foi mantida no mesmo patamar. Foram dez encontros do Copom sem mudanças na Selic.

No final de julho do ano passado, porém, o Copom reduziu a Selic em 0,5 ponto percentual, para 6% ao ano. Em dezembro, a taxa já estava em 4,5% ao ano.

Em 2020, foram cinco cortes consecutivos: em fevereiro, de 4,5% para 4,25%; em março, para 3,75%; em maio, para 3%; em junho, para 2,25%; em agosto, enfim, para 2% ao ano — patamar mantido nas três reuniões seguintes, incluindo a desta semana.

Juros ao consumidor são mais altos…

A Selic é a taxa básica da economia e serve de referência para outras taxas de juros (financiamentos) e para remunerar investimentos corrigidos por ela. Ela não representa exatamente os juros cobrados dos consumidores, que são muito mais altos.

… E poupança rende menos

Com os juros baixos, a poupança rende menos devido a uma regra criada em 2012. Quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança é de 6,17% ao ano (0,5% ao mês) mais TR (Taxa Referencial). Porém, quando a Selic é igual ou menor que 8,5%, a poupança passa a render 70% da Selic mais TR.

(Com agências de notícias)

Do UOL, em São Paulo

Tags: aumentoBanco CentralBCjurospoupançapreços

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