Fonteles explicou que todas as pastas desejam aumentar os investimentos em segurança e saúde, o que eleva a pressão por um maior orçamento. O governador ressaltou que o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública também solicitam recursos adicionais para aprimorar os serviços. Por isso, o governo e os parlamentares precisam equilibrar esses pedidos e organizar a distribuição do orçamento.
“Todos os poderes e todas as secretarias do Executivo querem aumentar o orçamento, porque todo mundo quer trabalhar mais e melhor. Qual é o papel do governo e, sobretudo, dos parlamentares? Dividir a receita disponível entre os poderes e entre as secretarias do Estado. Por exemplo, todo mundo do Piauí quer mais investimento em segurança pública, então nós queremos aumentar o orçamento da segurança pública. Todo mundo do Piauí quer aumentar a saúde pública, o recurso para a saúde, então nós queremos aumentar o orçamento da saúde pública, do mesmo jeito que o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria querem aumentar o seu orçamento para poder prestar um melhor serviço à sociedade”, afirmou o governador.
O chefe do Executivo enfatizou que o debate sobre o orçamento ocorrerá de forma aberta e democrática no Legislativo, com votação prevista para dezembro. Ele antecipou que o governo considera a proposta que será apresentada como equilibrada.
“O trabalho da peça orçamentária, portanto, é dividir esse bolo de maneira equilibrada e priorizando aquilo que é prioridade do povo, dado que a Assembleia é a casa do povo. Então, mais uma vez, nós vamos para esse debate. É um debate democrático, feito lá na casa do povo, e vai ser votado, provavelmente em dezembro, uma peça orçamentária bastante equilibrada”, concluiu o gestor.


















