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Home Notícias Cidades

Teresina perdeu quase metade dos passageiros de avião na pandemia

Marcelo Costa Ribeiro por Marcelo Costa Ribeiro
10 de dezembro de 2021
em Cidades, Negócios, Notícias
0
Teresina perdeu quase metade dos passageiros de avião na pandemia

Em 2019, cerca de 26,8% das viagens realizadas no Piauí tinham por finalidade o tratamento de saúde e bem-estar

Teresina teve queda de 49,9% na quantidade de passageiros transportados por via aérea em 2020, quando comparado a 2019. Além disso, o transporte de cargas em aviões com saída da capital piauiense reduziu 43,2% no período. É o que mostra o estudo Redes e Fluxo do Território: Ligações Aéreas 2019-2020, produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento descreve e analisa a centralidade e as ligações das cidades brasileiras a partir do transporte aéreo. A edição 2019-2020 mostra a evolução do setor na última década e aponta, de modo preliminar, o impacto da pandemia de Covid-19 nos fluxos aéreos em 2020. O estudo reúne dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), da Secretaria de Aviação Civil do Ministério das Infraestruturas, além de informações do próprio IBGE.

Enquanto 1,1 milhão de pessoas partiram de Teresina por via aérea em 2019, apenas 559 mil fizeram o mesmo em 2020. O número obtido durante a pandemia foi menor até mesmo do que a quantidade de passageiros registrados em 2010, quando viajaram 764 mil pessoas. A mesma dinâmica foi observada com o transporte aéreo de carga: 2,14 mil toneladas foram movimentadas a partir de Teresina em 2020, volume que havia sido de 3,78 mil toneladas em 2019. Em 2010, a quantidade havia sido de 3,71 mil toneladas.

A redução da demanda fez cair o valor médio ponderado das tarifas em quase todos os municípios com aeroportos. Brasília/DF sofreu a maior queda, com variação de -23,8% na tarifa entre 2019 e 2020. Por outro lado, Teresina teve a terceira menor diminuição do valor, que caiu -3,1% no período. Apenas São Luís/MA (-2,2%) e Fortaleza/CE (-1,6%) registraram variações inferiores. Já Juazeiro do Norte/CE e Uberlândia/MG foram os únicos municípios do país que tiveram altas na tarifa média ponderada, de 0,6% e 3,7%, respectivamente.

 Situação antes da pandemia

Entre os 96 municípios do país que tiveram transporte aéreo regular em 2019, o arranjo populacional de Teresina – que engloba a capital piauiense e Timon/MA – é o 24º com maior movimentação de passageiros e cargas. Conforme o levantamento, pouco mais de 1,1 milhão de pessoas e cerca de 3 mil toneladas de cargas foram transportadas a partir de Teresina. A maior movimentação aérea do país é do município de São Paulo/SP, que transportou 50 milhões de passageiros e 230 mil toneladas de cargas em 2019.

O estudo mostra ainda que o principal destino das pessoas que utilizam o transporte aéreo no Piauí é o Distrito Federal, para onde foram 394 mil pessoas oriundas da capital piauiense em 2019. São Paulo é o segundo destino principal, com movimentação de 232 mil pessoas, e Ceará o terceiro, para onde foram 214 mil passageiros em 2019.

Parnaíba é uma das cidades menos acessíveis do país via transporte aéreo

Com apenas uma opção de voo direto e mais 22 rotas indiretas, a cidade de Parnaíba é uma das menos acessíveis do país via transporte aéreo. O dado é do estudo Redes e Fluxo do Território: Ligações Aéreas 2019-2020, produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A acessibilidade geográfica considera as ligações possíveis entre os 96 municípios do país que possuíam transporte aéreo regular de passageiros em 2019. Além dos voos diretos, a facilidade de acesso também é medida incluindo os voos indiretos, ou seja, aqueles que tiveram pelo menos uma escala ou conexão.

Assim, com um total de 23 destinos viáveis, Parnaíba ocupa a 91ª posição na lista de acessibilidade dos 96 municípios brasileiros com transporte aéreo regular. Apenas as cidades de Lábrea (AM), Carauari (AM), São Gabriel da Cachoeira (AM), Parintins (AM) e Itaituba (PA) possuem menos acessibilidade aérea que o município piauiense.

Mesmo com a baixa conectividade com o restante do país, Parnaíba é a principal referência de transporte aéreo para nove cidades da região. Conforme a pesquisa, o município do litoral piauiense possui demanda descentralizada, pois 71,5% dos passageiros que partiram de lá em 2019 eram oriundos de outras cidades.

Teresina ocupa a 26ª posição do país quanto à acessibilidade aérea. A capital piauiense possuía, em 2019, seis opções de voos diretos e mais 73 possibilidades de destino por meio de escalas ou conexões, totalizando 79 ligações viáveis.

Apenas 24,2% dos passageiros embarcados em Teresina, em 2019, eram oriundos de outros municípios. Conforme o estudo, a capital tem uma demanda equilibrada em relação ao restante do país, pois o serviço de transporte aéreo é utilizado pela própria população teresinense e pelos moradores de cidades do entorno. Cerca de 129 municípios do Piauí e do Maranhão apontaram Teresina como principal ponto de partida de transporte aéreo.

Os passageiros provenientes de outros municípios que foram a Teresina em busca de transporte aéreo gastaram, em média, 3 horas e 53 minutos com o deslocamento. Já Parnaíba teve tempo médio de 3 horas e 16 minutos de deslocamento. Assim, Teresina é a 74ª e Parnaíba a 60ª com maior tempo de deslocamento dentre as 96 cidades com serviço regular de transporte aéreo.

Já o tempo médio dos voos diretos com origem em Teresina variaram de 47 minutos a 3 horas e 10 minutos, sendo as ligações aéreas mais rápidas para Parnaíba e São Luís/MA e a mais distante com São Paulo/SP, tendo 3 horas e 10 minutos de tempo médio de voo direto. Por sua vez, Parnaíba (PI) possui tempo médio de 44 minutos com a capital, Teresina/PI e 3 horas e 24 minutos com sua principal ligação que é Campinas/SP.

Tags: destaquepandemiapassageirospesquisasreduçãoteresinaviagens

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