A capital mafrense vive dias difíceis de informação e contrainformação onde a propaganda oficial da Prefeitura de Teresina tenta a todo custo emplacar um clima de realizações e de muitos compromissos com a população.
Agora o que vemos dentro deste oficialismo são gestores se apresentando como grandes executivos de ação apresentando por aí a fora ordens e mais ordens de serviços ali e acolá e nada de eficiência e concretização mínima de um cronograma de execução de obras que seja fiel com as promessas dadas de conclusão mesmo elas sendo até então da lavra da gestão anterior na sua concepção.
O que mais se ouve nos corredores palacianos do município seja no Executivo como no Legislativo é que a maioria dos contratos precisam de ADITIVOS.
O que é um aditivo de contrato?
Primeiro, vou explicar do que trata esse tipo de documento. Um aditivo de contrato, também conhecido como termo aditivo, nada mais é do que um procedimento que visa alterar, complementar ou corrigir um ou mais termos de um contrato que já tenha sido celebrado e assinado anteriormente.
O recurso do aditivo de contrato pode ser utilizado, por exemplo, para estender o tempo de validade de um acordo, alterar valores combinados ou modificar os objetos estipulados.
As explicações para se justificar os aditivos são vários como os fenômenos da natureza como as chuvas ou a defasagem dos preços e neste momento a mais usada a pandemia.
O superintendente da SAAD-Sul o deputado estadual que foi vereador de Teresina, Jeová Alencar, sem cerimonia concedeu entrevista a meio de comunicação informando que as obras da VIA SUL- Estrada da Alegria que inicialmente tinha um orçamento de R$34.000.000,00 (trinta e quatro milhões de reais) estão sendo retomadas sob novos aditivos contratuais e que um dos problemas que o fez recorrer deste instrumento para ajustar preços e prazos a maior foram as chuvas e a pandemia. Ora vale a pena lembrar que os prazos dados para a conclusão desta estrada que será no futuro uma grande avenida foram fevereiro, março e abril e agora colocam para o final do ano. Por que será?
A mesma SAAD-Sul sob a influência do deputado realizou uma obra de um canal no Residencial do Polo Industrial Sul de péssima qualidade e literalmente o dinheiro aplicado ali foi de água abaixo pois se trata de caminho natural, um córrego que passa as águas das chuvas e servidas por conta da falta de saneamento. O conjunto habitacional é abandonado pelo poder público municipal e convido os leitores a assistirem os respectivos vídeos feitos tanto na VIA-SUL como no residencial citado clicando nos links abaixo e façam suas inscrições em nosso canal para receber as notificações e tirem as suas conclusões.
Neste país a maioria cultua duas frustrações: a dos que têm poder, mas não têm competência para exercer e a dos que têm competência, mas não têm poder.