Entre as ações mais importantes do plano estão a construção de cisternas e a recuperação de açudes e barragens.
O governador Rafael Fonteles lançou, nesta segunda-feira (19), no Palácio de Karnak, a Operação Águas e Vida Piauí – Plano de Contingência para os Impactos do El Nino. Coordenado pela Secretaria de Planejamento, o plano tem o objetivo de desenvolver ações em várias frentes para garantir soluções de convivência com a seca, como planos emergenciais, de médio e longo prazo.
Com investimento total de R$ 798,5 milhões, o plano prevê ações emergenciais, como a construção de cisternas de captação e armazenamento de água, limpeza de açudes, recuperação de barragens e carro-pipa, além de ações estruturantes, que são as políticas de médio e longo prazo que abrangem perfuração de poços, adutoras, sistemas de abastecimento de água e construção de novas barragens.
Segundo o governador, entre as ações mais importantes do plano estão a construção de 19 mil cisternas e a recuperação de açudes e barragens. “Temos um plano complexo, que envolve 13 órgãos e contempla os 224 municípios do estado, com foco nos 106 municípios que vivem alguma situação de emergência e, dentre esses, 40 que estão numa situação mais grave”, explica o governador.
O governador citou ainda que o plano visa à sustentabilidade econômica, por meio do apoio à agricultura familiar, programas de garantia safra e de aquisição de alimentos. “Além disso, teremos investimento em conhecimento e inovação junto à Defesa Civil, Meio Ambiente e Instituto de Desenvolvimento do Piauí para trabalhar a prevenção de forma que possamos estar à frente de problemas que venham ocorrer, como é a estiagem”, disse.
Segundo o secretário de Planejamento, Washington Bonfim, o plano foi elaborado visando ao combate dos efeitos da estiagem, que em 2024 vai iniciar mais cedo e a previsão é de que seja mais intenso. “Trata-se de um conjunto de ações coordenadas que mobilizam setores sociais, produtivo e meio ambiente”, explica o secretário, detalhando que o Governo do Estado vai atuar em várias frentes, com levantamento de dados, distribuição de recursos em função de uma eventual quebra de safra e abastecimento.
O diretor de Defesa Civil, Werton Rocha, afirma que o Governo está antecipando os impactos da estiagem. “Temos um programa avançado, que visa atacar o grave problema que o estado atravessa, como a escassez e restrição hídrica, com planejamento e estratégias eficazes para superar os efeitos da estiagem provocada por fenômenos como o El Niño”, disse, destacando que o Piauí está trabalhando com um plano robusto para gerir o potencial que, historicamente, era subaproveitado como as águas subterrâneas e superficiais.
Segundo o secretário de Planejamento, Washington Bonfim, o plano foi elaborado visando ao combate dos efeitos da estiagem, que em 2024 vai iniciar mais cedo e a previsão é de que seja mais intenso. “Trata-se de um conjunto de ações coordenadas que mobilizam setores sociais, produtivo e meio ambiente”, explica o secretário, detalhando que o Governo do Estado vai atuar em várias frentes, com levantamento de dados, distribuição de recursos em função de uma eventual quebra de safra e abastecimento.
O diretor de Defesa Civil, Werton Rocha, afirma que o Governo está antecipando os impactos da estiagem. “Temos um programa avançado, que visa atacar o grave problema que o estado atravessa, como a escassez e restrição hídrica, com planejamento e estratégias eficazes para superar os efeitos da estiagem provocada por fenômenos como o El Niño”, disse, destacando que o Piauí está trabalhando com um plano robusto para gerir o potencial que, historicamente, era subaproveitado como as águas subterrâneas e superficiais.
Segundo o secretário de Planejamento, Washington Bonfim, o plano foi elaborado visando ao combate dos efeitos da estiagem, que em 2024 vai iniciar mais cedo e a previsão é de que seja mais intenso. “Trata-se de um conjunto de ações coordenadas que mobilizam setores sociais, produtivo e meio ambiente”, explica o secretário, detalhando que o Governo do Estado vai atuar em várias frentes, com levantamento de dados, distribuição de recursos em função de uma eventual quebra de safra e abastecimento.
O diretor de Defesa Civil, Werton Rocha, afirma que o Governo está antecipando os impactos da estiagem. “Temos um programa avançado, que visa atacar o grave problema que o estado atravessa, como a escassez e restrição hídrica, com planejamento e estratégias eficazes para superar os efeitos da estiagem provocada por fenômenos como o El Niño”, disse, destacando que o Piauí está trabalhando com um plano robusto para gerir o potencial que, historicamente, era subaproveitado como as águas subterrâneas e superficiais.
O secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Daniel Oliveira, disse que o plano vai ajudar a população do semiárido. “A Semarh está inserida neste plano por ter informações, fazer o monitoramento climático e a previsão de eventos extremos”, disse, informando ainda que a Semarh vai desenvolver o Plano Estadual de Recursos Hídricos para lidar com a segurança hídrica e com a qualidade da água para consumo e produção econômica. “Vamos desenvolver ainda o Plano Estadual de Conservação de Nascentes visando à manutenção dos recursos hídricos”, disse.
A coordenadora do Fórum Piauiense de Convivência com o Semiárido, Rejane Silva, afirmou durante o evento que este Plano de Contingência para os impactos do El Niño veio fortalecer as políticas públicas de convivência com a seca. “Esse olhar do Governo do Estado vai melhorar a vida de homens e mulheres que vivem no semiárido”, afirma.
Sob a coordenação da Secretaria de Planejamento, o plano tem participação das Secretarias de Agricultura Familiar, da Assistência Técnica e Defesa Agropecuária (Sada), Defesa Civil, da Irrigação, Infraestrutura, Agespisa, Instituto do Desenvolvimento do Piauí, Instituto de Águas e Esgotos do Piauí (Iaepi).